Rio Forense

Malware Adrozek afeta Chrome, Firefox e Edge, alerta Microsoft

Ele modifica o navegador para injetar resultados nas primeiras posições de buscas feitas pelos usuários em sites como o Google. Estes resultados apontam para sites com programas de afiliados que pagam pelo tráfego extra, gerando lucro para os autores do malware.

Segundo a Microsoft, o malware começou a operar em maio deste ano. No pico da operação, em agosto, estava sendo detectado em 30 mil dispositivos por dia. A empresa detectou 159 domínios, cada um com cerca de 17.300 URLs únicas, hospedando 15.300 variantes do Adrozek.

O imenso número de variantes é possível graças a uma técnica chamada “polimorfismo” que modifica o código a cada cópia distribuída. É uma tentativa de enganar software antivírus que usa um banco de dados de assinaturas para identificar ameaças.
Via Olhardigital

Sair da versão mobile