O golpe no WhatsApp que promete o Auxílio Emergencial do governo, conhecido como “coronavoucher”, já fez mais de 7 milhões de vítimas, segundo relato da PSafe nesta segunda-feira (20). A ação criminosa, que é repassada pelas próprias vítimas como forma de concluir cadastro para o recebimento do falso auxílio, tem como principal veículo de disseminação as redes sociais e o mensageiro do Facebook para Android e iPhone (iOS).
O golpe do coronavoucher, que já é o maior deste ano, informa às vítimas que o auxílio estará disponível assim que o cadastro for finalizado, e chama atenção por mostrar certa veracidade nas perguntas feitas pelo site suspeito, que servem apenas de isca para roubar informações.
Ao clicar no link, o indivíduo é convidado a responder questões como “Você é beneficiário do Bolsa Família?” e “Você é autônomo?”. Para completar a inscrição no falso benefício, é preciso compartilhar o link nas redes sociais — e é assim que os cibercriminosos conseguem fazer mais vítimas.